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Notícias do Judiciário: Em defesa da Justiça – O Juiz Sérgio Moro – Instituições Republicanas, Igualdade entre os cidadãos e o respeito à Justiça – O Papel da Justiça

Notícias do Judiciário: Em defesa da Justiça – O Juiz Sérgio Moro – Instituições Republicanas, Igualdade entre os cidadãos e o respeito à Justiça – O Papel da Justiça

EM DEFESA DA JUSTIÇA
O Poder Judiciário é a última trincheira da sociedade. Em razão disso é dever cívico lutar pela independência da Justiça deste País, a fim de que o cidadão de bem seja respeitado e protegido na busca e defesa de seus direitos. Em razão disso realizaremos um ato em defesa do Juiz Federal Sérgio Moro e da Justiça Brasileira na próxima segunda-feira, dia 21 de março, às 14 horas, em frente ao fórum da Comarca de Ubiratã. Não é um evento político, mas de cidadania. Participe!

O JUIZ SÉRGIO MORO
Aclamado herói nacional, o Juiz Federal Sérgio Fernando Moro, maringaense, primeiro colocado no dificílimo concurso no qual, com louvor, foi aprovado, é um Magistrado que honra a toga que veste e dignifica o Poder Judiciário do Brasil. Merece nossos efusivos aplausos e o agradecimento de toda a população brasileira pelos relevantes serviços prestados à nação.

INSTITUIÇÕES REPUBLICANAS, IGUALDADE ENTRE OS CIDADÃOS E O RESPEITO À JUSTIÇA
Ninguém está acima da Lei, diz a Constituição. Todos são iguais perante ela. O princípio republicano, em seu viés ideológico, prega a igualdade entre as pessoas, sejam elas ricas ou pobres, humildes ou poderosas. Em razão disso é que os poderes da República devem ser independentes e harmônicos entre si, e todo cidadão brasileiro deve obediência e respeito às ordens judiciais legalmente emanadas dos órgãos que compõem o Poder Judiciário.

O PAPEL DA JUSTIÇA
O princípio da inafastabilidade da prestação jurisdicional informa que toda ameaça ou lesão a direito pode ser objeto de análise judicial, se o interessado a requerer. Isso significa que o Poder Judiciário analisa, do primeiro grau até o STF, todas as demandas que lhe são submetidas pelas partes, com imparcialidade e isenção. A última palavra é da Justiça, guardiã do Estado Democrático de Direito.

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